01. (ESPCEX) No século XV e
início do século XVI, os europeus lançaram-se por mares e oceanos para eles
desconhecidos, em embarcações pequenas e frágeis. Nessas viagens, conheceram e
dominaram imensos territórios e centenas de povos em três continentes: África,
Ásia e América.
Os portugueses foram pioneiros nesse processo de expansão. Esse pioneirismo deveu-se principalmente ao fato de Portugal
A) ter-se constituído no primeiro Estado Nacional Moderno da Europa.
B) ter recebido grandes somas de dinheiro dos países árabes, que o dominavam.
C) ter aceitado as ideias de Colombo, iniciando o Ciclo Ocidental das Grandes Navegações.
D) ter-se tornado o Estado mais rico da Europa, após a descoberta do Brasil.
E) ter contado com amplo apoio dos reis católicos de Leão e Castela.
02. (UNIFENAS) Destaca-se como resultado das
descobertas e da expansão luso-espanhola nos tempos modernos a:
a) diminuição do comércio entre Europa e Novo Mundo, com a hegemonia do mar Mediterrâneo;
b) formação de novos impérios na África e na Ásia, com a ampliação do comércio entre os dois continentes;
c) defesa das culturas nativas das Américas pelo Clero e pelo Estado;
d) abertura de uma nova era de navegação e comércio, não mais concentrada no Mediterrâneo e sim no Oceano Atlântico;
e) preservação da autonomia política das nações conquistadas, a exemplo do México e do Peru.
03. (ESPCEX) Um conjunto de forças e motivos
econômicos, políticos e culturais impulsionou a expansão comercial e marítima
europeia a partir do século XV, o que resultou, entre outras coisas, no domínio
da África, da Ásia e da América.
(Extraído SILVA, 1996)
O fato que marcou o início da expansão marítima portuguesa foi o (a)
[A] contorno do Cabo da Boa Esperança em 1488.
[B] conquista de Ceuta em 1415.
[C] chegada em Calicute, Índia, em 1498.
[D] ascensão ao trono português de uma nova dinastia, a de Avis, em 1385.
[E] descobrimento do Brasil em 1500.
04. (ESA) No contexto da expansão
marítima, que levou os europeus a encontrar a América, Portugal destacou-se
como pioneiro das grandes navegações do século XV. Entre os muitos fatores que
contribuíram para o pioneirismo português, destacam-se:
a) a associação
Estado/Igreja e a centralização do poder.
b) a política mercantilista e a expulsão dos mouros da península Ibérica.
c) a centralização administrativa e a posição geográfica.
d) a ausência de guerras e a ascensão da nobreza fundiária.
e) a industrialização e a centralização do poder.
05. (ESA) As expedições portuguesas
ao Brasil nas duas primeiras décadas do século XVI objetivaram
A) iniciar o cultivo da
cana-de-açúcar e o imediato povoamento.
B) travar contato com os nossos índios e iniciar atividades comerciais com os mesmos
C) transferir para o Brasil os acusados de heresias protestantes na corte portuguesa.
D) reconhecer a terra descoberta e salvaguardar a sua posse.
E) estimular a catequese dos índios a pedido da Companhia de Jesus
06. (ESA) Entre os
motivos que contribuíram para o pioneirismo português no fenômeno histórico
conhecido como “expansão ultramarina”, é correto afirmar que foi (foram)
decisivo (a) (s):
A) o comércio de ouro e
escravos na costa da África.
B) a precoce centralização política de Portugal e a ausência de guerras.
C) a luta contra os mouros no Marrocos.
D) a aliança política com o reino da Espanha.
E) as reformas pombalinas.
07. (ESA) No final do Século XIV, o
único Estado centralizado e livre de guerras, o que lhe permitiu ser o pioneiro
na expansão ultramarina, era o
A) espanhol.
B) inglês.
C) francês.
D) holandês.
E) português
08. (ESPCEX) A expansão marítima e comercial empreendida pelos
portugueses nos séculos XV e XVI está ligada:
a) aos interesses
mercantis voltados para as "especiarias" do Oriente, responsáveis
inclusive, pela não exploração do ouro e do marfim africanos encontrados ainda
no século XV;
b) à tradição marítima lusitana, direcionada para o "mar Oceano" (Atlântico) em busca de ilhas fabulosas e grandes tesouros;
c) à existência de planos meticulosos traçados pelos sábios da Escola de Sagres, que previam poder alcançar o Oriente navegando para o Ocidente;
d) a diversas casualidades que, aliadas aos conhecimentos geográficos muçulmanos, permitiram avançar sempre para o Sul e assim, atingir as Índias;
e) ao caráter sistemático que assumiu a empresa mercantil, explorando o litoral africano, mas sempre em busca da "passagem" que levaria às Índias.
09. (ESPCEX) No início do século XIV,
a China era a maior potência mundial e empenhava-se intensamente na expansão
marítima e comercial, chegando à Índia, quase um século antes de Cabral. Os
chineses estiveram no sul da África Oriental e no Mar Vermelho, enquanto os
portugueses mal iniciavam sua exploração na costa norte da África. Entretanto,
antes de 1440, a expansão marítima chinesa estagnou. Aponte, dentre as opções
abaixo, aquela que apresenta a causa para o sucesso da exploração marítima
portuguesa.
a) O fato de os
portugueses não terem desenvolvido tecnologias relacionadas à navegação
ultramarina não afetou suas ações exploratórias.
b) Em Portugal, a centralização monárquica só ocorreria no final do Século XIII, sendo este fato de pouca influência no processo exploratório dos portugueses além-mar.
c) As finanças portuguesas não estavam estabilizadas e dificultaram os investimentos necessários para os projetos relacionados às navegações, o que fez com que D. Henrique procurasse financiamento
público com os soberanos espanhóis.
d) Portugal, apesar da guerra de emancipação política com a Espanha, manteve a busca por conhecimento para a consecução das grandes navegações.
e) Em Portugal, as explorações foram conduzidas com recursos de empresas comerciais privadas e apoio governamental.
10. (EsPCEx) Muitos europeus
acreditavam que, em direção ao sul, o mar seria habitado por monstros e estaria
sempre em chamas. Se arriscassem cruzar o oceano Atlântico, à época conhecido
como mar Tenebroso, iriam se deparar com o fim do mundo.
Mesmo assim, os
portugueses se lançaram às Grandes Navegações, no final do século XV.
Considerando:
I – A Tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos;
II – A Criação da Companhia das Índias Ocidentais;
III – A existência de um poder centralizador e de um Estado unificado;
IV – A descoberta da imensa mina de prata em Potosí pelos lusitanos;
V – A invenção da bússola pelos portugueses na Escola de Sagres.
Assinale abaixo a alternativa que apresenta as causas que levaram à Expansão Marítima Portuguesa.
[A] I e II
[B] I e III
[C] I, II e III
[D] III e IV
[E] IV e V
11. (EsFCEx) Sobre os fatos determinantes que levaram Portugal
a se tornar uma grande potência colonial e descobrir o Brasil no final do
século XV, analise as afirmativas abaixo:
I- Portugal se transformou
num país marítimo voltando-se para o oceano no alvorecer do século.
II- A Espanha serviu de exemplo para Portugal porque precedeu os portugueses no início da expansão marítima.
III- comércio europeu continental se caracterizou por ter se desenvolvido de forma quase unicamente marítima até o século XIV.
IV- As demais nações europeias só investiram na corrida colonial após o século XVII.
Com base na análise, assinale a alternativa correta:
a) Somente I está correta.
b) Somente II e IV estão corretas.
c) Somente III e IV estão corretas.
d) Somente I, II e III estão corretas.
e) Todas estão corretas.
12. (EsFCEx) Examinando-se a situação européia à época das
grandes navegações e dos grandes descobrimentos, pode-se corretamente afirmar
que:
a) acima dos Pirineus estavam
os países responsáveis pelo início das Grandes Navegações.
b) os Países Balcânicos viviam fechados na Europa.
c) a Inglaterra vivia ensimesmada na sua ilha.
d) a Rússia não se comunicava com outros mundos fora da Europa.
e) a Espanha e Portugal eram pontos de contato para a Europa.
13. (EsFCEx) Dentre as causas que determinaram o surto
expansionista europeu que levou aos grandes descobrimentos encontramos o (a):
a) renascimento do
comércio de escravos.
b) ausência da atividade pesqueira em Portugal.
c) Marrocos como grande produtor de ouro e prata.
d) desestímulo papal aos empreendimentos portugueses
e) ausência de laços históricos com o imperialismo europeu medieval.
Os portugueses foram pioneiros nesse processo de expansão. Esse pioneirismo deveu-se principalmente ao fato de Portugal
A) ter-se constituído no primeiro Estado Nacional Moderno da Europa.
B) ter recebido grandes somas de dinheiro dos países árabes, que o dominavam.
C) ter aceitado as ideias de Colombo, iniciando o Ciclo Ocidental das Grandes Navegações.
D) ter-se tornado o Estado mais rico da Europa, após a descoberta do Brasil.
E) ter contado com amplo apoio dos reis católicos de Leão e Castela.
a) diminuição do comércio entre Europa e Novo Mundo, com a hegemonia do mar Mediterrâneo;
b) formação de novos impérios na África e na Ásia, com a ampliação do comércio entre os dois continentes;
c) defesa das culturas nativas das Américas pelo Clero e pelo Estado;
d) abertura de uma nova era de navegação e comércio, não mais concentrada no Mediterrâneo e sim no Oceano Atlântico;
e) preservação da autonomia política das nações conquistadas, a exemplo do México e do Peru.
(Extraído SILVA, 1996)
O fato que marcou o início da expansão marítima portuguesa foi o (a)
[A] contorno do Cabo da Boa Esperança em 1488.
[B] conquista de Ceuta em 1415.
[C] chegada em Calicute, Índia, em 1498.
[D] ascensão ao trono português de uma nova dinastia, a de Avis, em 1385.
[E] descobrimento do Brasil em 1500.
b) a política mercantilista e a expulsão dos mouros da península Ibérica.
c) a centralização administrativa e a posição geográfica.
d) a ausência de guerras e a ascensão da nobreza fundiária.
e) a industrialização e a centralização do poder.
B) travar contato com os nossos índios e iniciar atividades comerciais com os mesmos
C) transferir para o Brasil os acusados de heresias protestantes na corte portuguesa.
D) reconhecer a terra descoberta e salvaguardar a sua posse.
E) estimular a catequese dos índios a pedido da Companhia de Jesus
B) a precoce centralização política de Portugal e a ausência de guerras.
C) a luta contra os mouros no Marrocos.
D) a aliança política com o reino da Espanha.
E) as reformas pombalinas.
B) inglês.
C) francês.
D) holandês.
E) português
b) à tradição marítima lusitana, direcionada para o "mar Oceano" (Atlântico) em busca de ilhas fabulosas e grandes tesouros;
c) à existência de planos meticulosos traçados pelos sábios da Escola de Sagres, que previam poder alcançar o Oriente navegando para o Ocidente;
d) a diversas casualidades que, aliadas aos conhecimentos geográficos muçulmanos, permitiram avançar sempre para o Sul e assim, atingir as Índias;
e) ao caráter sistemático que assumiu a empresa mercantil, explorando o litoral africano, mas sempre em busca da "passagem" que levaria às Índias.
b) Em Portugal, a centralização monárquica só ocorreria no final do Século XIII, sendo este fato de pouca influência no processo exploratório dos portugueses além-mar.
c) As finanças portuguesas não estavam estabilizadas e dificultaram os investimentos necessários para os projetos relacionados às navegações, o que fez com que D. Henrique procurasse financiamento
público com os soberanos espanhóis.
d) Portugal, apesar da guerra de emancipação política com a Espanha, manteve a busca por conhecimento para a consecução das grandes navegações.
e) Em Portugal, as explorações foram conduzidas com recursos de empresas comerciais privadas e apoio governamental.
I – A Tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos;
II – A Criação da Companhia das Índias Ocidentais;
III – A existência de um poder centralizador e de um Estado unificado;
IV – A descoberta da imensa mina de prata em Potosí pelos lusitanos;
V – A invenção da bússola pelos portugueses na Escola de Sagres.
Assinale abaixo a alternativa que apresenta as causas que levaram à Expansão Marítima Portuguesa.
[A] I e II
[B] I e III
[C] I, II e III
[D] III e IV
[E] IV e V
II- A Espanha serviu de exemplo para Portugal porque precedeu os portugueses no início da expansão marítima.
III- comércio europeu continental se caracterizou por ter se desenvolvido de forma quase unicamente marítima até o século XIV.
IV- As demais nações europeias só investiram na corrida colonial após o século XVII.
Com base na análise, assinale a alternativa correta:
a) Somente I está correta.
b) Somente II e IV estão corretas.
c) Somente III e IV estão corretas.
d) Somente I, II e III estão corretas.
e) Todas estão corretas.
b) os Países Balcânicos viviam fechados na Europa.
c) a Inglaterra vivia ensimesmada na sua ilha.
d) a Rússia não se comunicava com outros mundos fora da Europa.
e) a Espanha e Portugal eram pontos de contato para a Europa.
b) ausência da atividade pesqueira em Portugal.
c) Marrocos como grande produtor de ouro e prata.
d) desestímulo papal aos empreendimentos portugueses
e) ausência de laços históricos com o imperialismo europeu medieval.
14. (EsFCEx)
Sobre as questões que motivaram o empreendimento marítimo dos portugueses, não
é correto afirmar que:
a) o papel pioneiro de
Portugal na expansão ultramarina está relacionado com a intensificação da rota
marítima comercial que contornava o continente europeu pelo estreito de
Gibraltar para chegar até o Mar do Norte.
b) o projeto econômico da Coroa lusitana de navegar em direção à Ásia contou com os recursos financeiros da nobreza tradicional e da burguesia, ambas unidas por uma aliança matrimonial para a consolidação precoce do Estado português.
c) a expansão marítima dos países da Europa deriva-se do desenvolvimento do comércio continental europeu e de um novo sistema de relações internas que integrava o Mar Mediterrâneo ao Mar do Norte, especialmente a partir da revolução da arte de navegar.
d) os portugueses, buscando se livrar da concorrência no continente europeu e contando com suas vantagens geográficas empregaram seus esforços no comércio com a costa Ocidental da África.
e) a riqueza das repúblicas italianas e dos mouros, originada do comércio com as Índias, levou Portugal a desenhar um plano de navegação para atingir o Oriente contornando a África.
15. (EsFCEx) No século XV, Portugal e
Espanha deram início à expansão marítima europeia, da qual resultaram grandes
impérios coloniais, a exemplo do Brasil. As afirmativas abaixo dizem respeito
às várias explicações acerca do expansionismo e dos descobrimentos portugueses
dos séculos XV e XVI. Analise-as e, a seguir, assinale a alternativa correta.
I. A busca por rotas
comerciais alternativas na tentativa de escapar das altas taxas cobradas pelos
turco otomanos, a partir do domínio estabelecido por eles no Mediterrâneo
oriental em 1453.
II. O desenvolvimento de instrumental tecnológico para navegação, a partir de estudos realizados por cartógrafos, astrônomos, matemáticos e navegadores na Escola de Sagres.
III. A aliança entre portugueses, venezianos e genoveses para fortalecer o monopólio que mantinham sobre o Mediterrâneo, visando anular os prejuízos causados pela invasão árabe na península Ibérica ocorrida naquele período.
IV. As aspirações da burguesia mercantil que havia consolidado a sua relação com a Coroa durante a Revolução de Avis, entre 1383 e 1385, quando as forças de Castela foram expulsas de Portugal e Dom João I assumiu o trono.
a) Somente a I está correta.
b) Somente a I e a III estão corretas.
c) Somente a I, a II e a IV estão corretas.
d) Somente a I, a III e a IV estão corretas.
e) Somente a II e a IV estão corretas.
16. (Fatec) Durante o Período
Colonial brasileiro, a mão-de-obra do negro africano substituiu, progressivamente,
a indígena. Isso se deveu:
a) ao fato dos portugueses
já utilizarem, há muito, o trabalho escravo negro no sul de Portugal e nas
ilhas do Atlântico.
b) à inabilidade do indígena para o trabalho agrícola e sedentário.
c) à reduzida e dispersa população pré-colombiana comparada com a grande oferta de mão-de-obra negra africana.
d) ao fato dos negros africanos já aceitarem passivamente o trabalho na lavoura e na mineração do Brasil.
e) aos interesses dos traficantes negreiros e de Portugal neste ramo de comércio colonial, altamente lucrativo.
17. (Fuvest) Foram características
dominantes da colonização portuguesa na América:
a) pequenas unidades de
produção diversificada, comércio livre e trabalho compulsório.
b) grandes unidades produtivas de exportação, monopólio do comércio e escravidão.
c) pacto colonial, exploração de minérios e trabalho livre.
d) latifúndio, produção monocultora e trabalho assalariado de indígenas.
e) exportação de matérias-primas, minifúndio e servidão.
18. (Faap) A colonização portuguesa
no Brasil é caracterizada por uma ampla empresa mercantil. É o próprio Estado
metropolitano que, em conjugação com as novas forças sociais produtoras, ou
seja, a burguesia comercial, assume o caráter da colonização das terras
brasileiras. A partir daí os dois elementos - Estado e burguesia - passam a ser
os agenciadores coloniais e, assim, a política definida com relação à
colonização é efetivada através de alguns elementos básicos que se seguem:
dentre eles apenas um não corresponde ao exposto no texto; assinale-o.
a) a preocupação básica
será a de resguardar a área do Império Colonial face às demais potências
europeias.
b) o caráter político da administração se fará a partir da Metrópole e a preocupação fiscal dominará todo o mecanismo administrativo.
c) o vértice definidor, reside no monopólio comercial.
Curso Preparatório Cidade | Tópico 1.0 – A Expansão Marítima 25
d) a função histórica das Colônias será proeminente no sentido de acelerar a acumulação do capital comercial pela burguesia mercantil europeia.
e) a produção gerada dentro das Colônias estimula o seu desenvolvimento e atende às necessidades de seu mercado interno.
19. (Faap) No processo de
colonização dos trópicos americanos, as relações entre as colônias e as
metrópoles foram definidas pelo regime:
a) de livre comércio.
b) de oligopólio.
c) de monopólio.
d) liberal.
e) de livre iniciativa.
20. (Fuvest) No período colonial o
Brasil, exemplo típico de colônia de exploração, apresentava as seguintes
características:
a) grande propriedade,
policultura, produção comercializada com outras colônias e mão-de-obra livre.
b) pequena propriedade, cultura de subsistência, produção para o consumo interno e trabalho livre.
c) colonato, produção manufatureira comercialização com a Metrópole e mão-de-obra compulsória.
d) latifúndio, cultura de subsistência, produção destinada ao mercado interno e mão-deobra imigrante.
e) grande propriedade, monocultura, produção para o mercado externo e mão-de-obra escrava.
21. (Cesgranrio) Com a expansão marítima
dos séculos XV/XVI, os países ibéricos desenvolveram a ideia de "império
ultramarino" significando:
a) a ocupação de pontos
estratégicos e o domínio das rotas marítimas, a fim de assegurar a acumulação
do capital mercantil;
b) o estabelecimento das regras que definem o Sistema Colonial nas relações entre as metrópoles e as demais áreas do "império" para estabelecer as ideias de liberdade comercial;
c) a integração econômica entre várias partes de cada "império" através do comércio intercolonial e da livre circulação dos indivíduos;
d) a projeção da autoridade soberana e centralizadora das respectivas coroas e sobre tudo e todos situados no interior desse "império";
e) a junção da autoridade temporal com a espiritual através da criação do Império da Cristandade.
22. (Cesgranrio) "A História do
Brasil nos três primeiros séculos está intimamente ligada à da expansão
comercial e colonial europeia na época moderna".
Considerando-se a opinião do autor, podemos dizer que, durante o período colonial:
a) Portugal foi o artífice único do desenvolvimento do Brasil.
b) houve uma autonomia do Brasil em relação ao quadro de competição entre as várias potências.
c) o comércio interno foi a mola maior do desenvolvimento de nosso país.
d) a organização da vida econômica e social do Brasil se vinculou ao quadro geral europeu.
e) houve uma relativa dependência da estrutura do Brasil Colonial à conjuntura europeia moderna.
23. (Mackenzie) "Contudo tornava-se
cada dia mais claro que se perderiam as terras americanas a menos que fosse
realizado um esforço de monta para ocupá-las permanentemente. Este esforço
significava desviar recursos de empresas muito mais produtivas do
oriente".
Para garantir sua presença
em terras americanas e contornar os gastos elevados de uma colonização, o
governo português introduziu:
a) o sistema de capitanias, que transferia a particulares, em troca de privilégios e terras, as despesas da colonização.
b) a centralização administrativa através do governo geral.
c) a emigração maciça de mão-de-obra livre para a colônia, tendo em vista seu povoamento e desenvolvimento interno.
d) a criação de um sistema administrativo, totalmente original, baseado em feitorias que incrementaram o povoamento.
e) o enfrentamento militar com as potências invasoras e a perda de consideráveis áreas coloniais.
24. (Unirio) A descoberta do Brasil
não alterou os rumos da expansão portuguesa voltada prioritariamente para o
Oriente, o que explica as características dos primeiros anos da colonização
brasileira, entre as quais se inclui o(a):
a) caráter militar da
ocupação, visando à defesa das rotas atlânticas.
b) escambo com os indígenas, garantindo o baixo custo da exploração.
c) abertura das atividades extrativas da colônia a comerciantes das outras potências europeias.
d) migração imediata de expressivos contingentes de europeus e africanos para a ocupação do território.
e) exploração sistemática do interior do continente em busca de metais preciosos.
25. (Mackenzie) "Pedro Álvares Cabral
morreu na obscuridade por volta de 1520, sem nunca ter retornado à corte e
virtualmente sem saber que revelara ao mundo um território que era quase um
continente. Em 1521, morria também o rei D. Manuel I, o monarca que jamais se
interessou pela terra descoberta por Cabral".
(Eduardo Bueno - "A viagem do descobrimento")
O desinteresse de Portugal pelo Brasil na época do descobrimento explica-se:
a) pela reduzida repercussão da descoberta entre as potências marítimas europeias.
b) pelo fato dos interesses do Estado Português e da burguesia mercantil estarem voltados para as riquezas do oriente.
c) pela lógica da economia mercantilista, que valorizava acima de tudo a produção em detrimento do comércio.
d) por estas terras pertencerem à Espanha, pelo Tratado de Tordesilhas.
e) pelas enormes dificuldades de transportar com segurança os excedentes de produção dos índios brasileiros.
26. (Ufes) A organização da
agromanufatura açucareira no Brasil Colônia está ligada ao sentido geral da
colonização portuguesa, cuja dinâmica estava baseada na
a) pesada carga de taxas e
impostos sobre o trabalho livre, com o objetivo de isentar de tributos o
trabalho escravo.
b) unidade produtiva voltada para a mobilidade mercantil interna, ampliada pelo desenvolvimento de atividades artesanais, industriais e comerciais.
c) estrutura de produção, que objetivava a urbanização e a criação de maior espaço para os homens livres da colônia.
d) pequena empresa, que procurava viabilizar a produção açucareira apenas para o mercado interno.
e) propriedade latifundiária escravista, para atender aos interesses da Metrópole Portuguesa de garantir a produção de açúcar em larga escala para o comércio externo.
27. (Ufpe) Na opinião do historiador Caio Prado Jr., todo povo tem na sua evolução, vista a distância, um certo sentido. Este se percebe, não nos pormenores de sua história, mas no conjunto dos fatos e acontecimentos essenciais...
Assinale a alternativa que
corresponde ao "sentido" da colonização portuguesa no Brasil.
a) A colonização se estabeleceu dentro dos padrões de povoamento e expansão religiosa.
b) A colonização foi um fato isolado, portanto, uma aventura que não teve continuidade.
c) A colonização foi o resultado da expansão marítima dos países da Europa e, desde o início, constituiu-se numa sociedade de europeus sem nenhuma miscigenação.
d) A colonização se realizou no "sentido" de uma vasta empresa comercial para fornecer ao mercado internacional açúcar, tabaco, ouro, diamantes, algodão e outros produtos.
e) A colonização portuguesa teve, desde cedo, o objetivo de criar um mercado nacional no Brasil.
28. (Cesgranrio) A política colonizadora portuguesa, voltada para a obtenção de lucros do monopólio na esfera mercantil, tinha como principal área de produção:
a) a implantação da grande
lavoura tropical, de base escravista e latifundiária caracterizada pela
diversidade de produtos cultivados e presença de minifúndios e latifúndios;
b) o "exclusivo colonial", que subordinava os interesses da produção agrícola aos objetivos mercantis da Coroa e dos grandes comerciantes metropolitanos;
c) a agricultura de subsistência, baseada em pequenas e médias propriedades, utilizando mão-de-obra indígena;
d) a integração agropastoril, destinada ao abastecimento do mercado interno colonial, sobretudo ao do metropolitano;
e) a criação de Companhias Cooperativas envolvidas com a produção de tecidos e demais gêneros ligados ao consumo caseiro.
29. (PUC-SP) “Do século XVI ao XIX o
comércio de escravos na costa atlântica da África foi negócio entre
comerciantes europeus e africanos, ou representantes dos reis africanos, pois
na maioria das vezes eram estes os grandes fornecedores de escravos para os
navios negreiros. As trocas eram feitas em alguns pontos da costa, seguindo
regras estabelecidas principalmente pelas sociedades africanas. Os comerciantes
europeus agiam conforme era determinado nos locais de comércio; apesar disso,
conseguiam ter alguma influência sobre os chefes locais, que passaram a
depender cada vez mais das mercadorias estrangeiras.”
A partir do texto, pode-se
afirmar que a ação europeia na África
a) estimulou o comércio de escravos, promovendo alterações culturais e econômicas significativas em sociedades africanas.
b) era limitada pelas decisões e pela vontade dos governantes locais, que não aceitavam quaisquer interferências externas.
c) aproveitou-se da tradicional prática africana de vender escravos para outras regiões do mundo, o que gerava lucros bastante altos.
d) resumia-se ao fornecimento de produtos industrializados, evitando estabelecer outros tipos de relação mercantil com governantes africanos.
e) ocorreu dentro de um contexto de ocupação territorial e domínio político, que determinaram a hegemonia europeia no continente.
30. (UFRGS) Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo, sobre a expansão de Portugal e a formação do império ultramarino entre os séculos XV e XVIII.
( ) O principal resultado
da dinâmica expansionista de Portugal foi a homogeneização de todas as regiões
que compunham o território imperial, tornando-as plenamente dependentes da
metrópole e desprovidas de autonomia política e econômica.
( ) A formação do Império português, iniciada no contexto do Renascimento europeu, deu-se a partir da constituição de um ideário predominantemente clássico, que rompeu com as tradições medievais de governo.
( ) O reino de Portugal, do ponto de vista econômico, estava amplamente ligado ao comércio atlântico, tendo como uma das principais fontes de renda as receitas obtidas pelo tráfico ultramarino.
( ) A Igreja Católica, marcada pela dependência em relação à Coroa por meio do padroado régio, desempenhou um importante papel unificador do Império ao longo da expansão territorial portuguesa.
A sequência correta de
preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
a) V – V – F – V.
b) V – F – V – F.
c) F – V – F – V.
d) F – V – V – F.
e) F – F – V – V.
b) o projeto econômico da Coroa lusitana de navegar em direção à Ásia contou com os recursos financeiros da nobreza tradicional e da burguesia, ambas unidas por uma aliança matrimonial para a consolidação precoce do Estado português.
c) a expansão marítima dos países da Europa deriva-se do desenvolvimento do comércio continental europeu e de um novo sistema de relações internas que integrava o Mar Mediterrâneo ao Mar do Norte, especialmente a partir da revolução da arte de navegar.
d) os portugueses, buscando se livrar da concorrência no continente europeu e contando com suas vantagens geográficas empregaram seus esforços no comércio com a costa Ocidental da África.
e) a riqueza das repúblicas italianas e dos mouros, originada do comércio com as Índias, levou Portugal a desenhar um plano de navegação para atingir o Oriente contornando a África.
II. O desenvolvimento de instrumental tecnológico para navegação, a partir de estudos realizados por cartógrafos, astrônomos, matemáticos e navegadores na Escola de Sagres.
III. A aliança entre portugueses, venezianos e genoveses para fortalecer o monopólio que mantinham sobre o Mediterrâneo, visando anular os prejuízos causados pela invasão árabe na península Ibérica ocorrida naquele período.
IV. As aspirações da burguesia mercantil que havia consolidado a sua relação com a Coroa durante a Revolução de Avis, entre 1383 e 1385, quando as forças de Castela foram expulsas de Portugal e Dom João I assumiu o trono.
a) Somente a I está correta.
b) Somente a I e a III estão corretas.
c) Somente a I, a II e a IV estão corretas.
d) Somente a I, a III e a IV estão corretas.
e) Somente a II e a IV estão corretas.
b) à inabilidade do indígena para o trabalho agrícola e sedentário.
c) à reduzida e dispersa população pré-colombiana comparada com a grande oferta de mão-de-obra negra africana.
d) ao fato dos negros africanos já aceitarem passivamente o trabalho na lavoura e na mineração do Brasil.
e) aos interesses dos traficantes negreiros e de Portugal neste ramo de comércio colonial, altamente lucrativo.
b) grandes unidades produtivas de exportação, monopólio do comércio e escravidão.
c) pacto colonial, exploração de minérios e trabalho livre.
d) latifúndio, produção monocultora e trabalho assalariado de indígenas.
e) exportação de matérias-primas, minifúndio e servidão.
b) o caráter político da administração se fará a partir da Metrópole e a preocupação fiscal dominará todo o mecanismo administrativo.
c) o vértice definidor, reside no monopólio comercial.
Curso Preparatório Cidade | Tópico 1.0 – A Expansão Marítima 25
d) a função histórica das Colônias será proeminente no sentido de acelerar a acumulação do capital comercial pela burguesia mercantil europeia.
e) a produção gerada dentro das Colônias estimula o seu desenvolvimento e atende às necessidades de seu mercado interno.
b) de oligopólio.
c) de monopólio.
d) liberal.
e) de livre iniciativa.
b) pequena propriedade, cultura de subsistência, produção para o consumo interno e trabalho livre.
c) colonato, produção manufatureira comercialização com a Metrópole e mão-de-obra compulsória.
d) latifúndio, cultura de subsistência, produção destinada ao mercado interno e mão-deobra imigrante.
e) grande propriedade, monocultura, produção para o mercado externo e mão-de-obra escrava.
b) o estabelecimento das regras que definem o Sistema Colonial nas relações entre as metrópoles e as demais áreas do "império" para estabelecer as ideias de liberdade comercial;
c) a integração econômica entre várias partes de cada "império" através do comércio intercolonial e da livre circulação dos indivíduos;
d) a projeção da autoridade soberana e centralizadora das respectivas coroas e sobre tudo e todos situados no interior desse "império";
e) a junção da autoridade temporal com a espiritual através da criação do Império da Cristandade.
(NOVAES, Fernando, A. "O BRASIL NOS
QUADROS DO ANTIGO SISTEMA COLONIAL" in Brasil Perspectiva. Difil. S.Paulo,
1980, p.47)
Considerando-se a opinião do autor, podemos dizer que, durante o período colonial:
a) Portugal foi o artífice único do desenvolvimento do Brasil.
b) houve uma autonomia do Brasil em relação ao quadro de competição entre as várias potências.
c) o comércio interno foi a mola maior do desenvolvimento de nosso país.
d) a organização da vida econômica e social do Brasil se vinculou ao quadro geral europeu.
e) houve uma relativa dependência da estrutura do Brasil Colonial à conjuntura europeia moderna.
(Celso Furtado)
a) o sistema de capitanias, que transferia a particulares, em troca de privilégios e terras, as despesas da colonização.
b) a centralização administrativa através do governo geral.
c) a emigração maciça de mão-de-obra livre para a colônia, tendo em vista seu povoamento e desenvolvimento interno.
d) a criação de um sistema administrativo, totalmente original, baseado em feitorias que incrementaram o povoamento.
e) o enfrentamento militar com as potências invasoras e a perda de consideráveis áreas coloniais.
b) escambo com os indígenas, garantindo o baixo custo da exploração.
c) abertura das atividades extrativas da colônia a comerciantes das outras potências europeias.
d) migração imediata de expressivos contingentes de europeus e africanos para a ocupação do território.
e) exploração sistemática do interior do continente em busca de metais preciosos.
O desinteresse de Portugal pelo Brasil na época do descobrimento explica-se:
a) pela reduzida repercussão da descoberta entre as potências marítimas europeias.
b) pelo fato dos interesses do Estado Português e da burguesia mercantil estarem voltados para as riquezas do oriente.
c) pela lógica da economia mercantilista, que valorizava acima de tudo a produção em detrimento do comércio.
d) por estas terras pertencerem à Espanha, pelo Tratado de Tordesilhas.
e) pelas enormes dificuldades de transportar com segurança os excedentes de produção dos índios brasileiros.
b) unidade produtiva voltada para a mobilidade mercantil interna, ampliada pelo desenvolvimento de atividades artesanais, industriais e comerciais.
c) estrutura de produção, que objetivava a urbanização e a criação de maior espaço para os homens livres da colônia.
d) pequena empresa, que procurava viabilizar a produção açucareira apenas para o mercado interno.
e) propriedade latifundiária escravista, para atender aos interesses da Metrópole Portuguesa de garantir a produção de açúcar em larga escala para o comércio externo.
27. (Ufpe) Na opinião do historiador Caio Prado Jr., todo povo tem na sua evolução, vista a distância, um certo sentido. Este se percebe, não nos pormenores de sua história, mas no conjunto dos fatos e acontecimentos essenciais...
a) A colonização se estabeleceu dentro dos padrões de povoamento e expansão religiosa.
b) A colonização foi um fato isolado, portanto, uma aventura que não teve continuidade.
c) A colonização foi o resultado da expansão marítima dos países da Europa e, desde o início, constituiu-se numa sociedade de europeus sem nenhuma miscigenação.
d) A colonização se realizou no "sentido" de uma vasta empresa comercial para fornecer ao mercado internacional açúcar, tabaco, ouro, diamantes, algodão e outros produtos.
e) A colonização portuguesa teve, desde cedo, o objetivo de criar um mercado nacional no Brasil.
28. (Cesgranrio) A política colonizadora portuguesa, voltada para a obtenção de lucros do monopólio na esfera mercantil, tinha como principal área de produção:
b) o "exclusivo colonial", que subordinava os interesses da produção agrícola aos objetivos mercantis da Coroa e dos grandes comerciantes metropolitanos;
c) a agricultura de subsistência, baseada em pequenas e médias propriedades, utilizando mão-de-obra indígena;
d) a integração agropastoril, destinada ao abastecimento do mercado interno colonial, sobretudo ao do metropolitano;
e) a criação de Companhias Cooperativas envolvidas com a produção de tecidos e demais gêneros ligados ao consumo caseiro.
Marina de Mello e Souza.
África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2007, p. 60.
a) estimulou o comércio de escravos, promovendo alterações culturais e econômicas significativas em sociedades africanas.
b) era limitada pelas decisões e pela vontade dos governantes locais, que não aceitavam quaisquer interferências externas.
c) aproveitou-se da tradicional prática africana de vender escravos para outras regiões do mundo, o que gerava lucros bastante altos.
d) resumia-se ao fornecimento de produtos industrializados, evitando estabelecer outros tipos de relação mercantil com governantes africanos.
e) ocorreu dentro de um contexto de ocupação territorial e domínio político, que determinaram a hegemonia europeia no continente.
30. (UFRGS) Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo, sobre a expansão de Portugal e a formação do império ultramarino entre os séculos XV e XVIII.
( ) A formação do Império português, iniciada no contexto do Renascimento europeu, deu-se a partir da constituição de um ideário predominantemente clássico, que rompeu com as tradições medievais de governo.
( ) O reino de Portugal, do ponto de vista econômico, estava amplamente ligado ao comércio atlântico, tendo como uma das principais fontes de renda as receitas obtidas pelo tráfico ultramarino.
( ) A Igreja Católica, marcada pela dependência em relação à Coroa por meio do padroado régio, desempenhou um importante papel unificador do Império ao longo da expansão territorial portuguesa.
a) V – V – F – V.
b) V – F – V – F.
c) F – V – F – V.
d) F – V – V – F.
e) F – F – V – V.
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