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Classicismo - 20 Exercícios Gabaritados

01. (FGV - QUESTÃO) - Os Lusíadas são a grande obra do Classicismo português.
Assinale a afirmação correta sobre essa obra.
Ⓐ Trata-se de uma epopeia sobre a história de Portugal.
Ⓑ Exemplifica um poema autobiográfico de Camões.
Ⓒ O poema é integralmente composto em versos populares.
Ⓓ A obra é de estrutura descritiva.
Ⓔ O título da obra se refere aos primeiros habitantes de Portugal.

02. (ESPCEX - QUESTÃO) - Em relação ao Classicismo, que se desenvolveu durante o século XVI, marque a alternativa correta.
Ⓐ Esse movimento literário possibilita a expressão da condição individual, da riqueza interior do ser humano que se defronta com sua inadequação à realidade.
Ⓑ A poesia dessa época adota convenções do bucolismo como expressão de um sentimento de valorização do ser humano.
Ⓒ Os poetas pertencentes a esse período literário perseguiam uma expressão equilibrada, sóbria, capaz de transmitir o domínio que a razão exercia sobre a emoção individual, colocando o homem como centro de todas as coisas.
Ⓓ Os autores dessa estética literária procuraram retratar a vida como é e não como deveria ou poderia ser. Perseguem a precisão nas descrições, principalmente pela harmonização de detalhes que, somados, reforçam a impressão de realidade.
Ⓔ A poesia desse período passa a ser considerada um esforço de captação e fixação das sutis sensações produzidas pela investigação do mundo interior de cada um e de suas relações com o mundo exterior.

03. (QUESTÃO) - Além de Luís Vaz de Camões, outros dois autores também se destacaram no Classicismo português. São eles: 
Ⓐ Antônio Ferreira e Francisco de Sá de Miranda. 
Ⓑ Gil Vicente e Garcia de Resende. 
Ⓒ Bernardim Ribeiro e Rui de Pina. 
Ⓓ D. Dinis e Paio Soares de Taveirós. 
Ⓔ Padre Manuel Bernardes e padre Antônio Vieira. 

04. (CETREDE - QUESTÃO) - Leia com atenção a afirmação a seguir.
“A cultura intelectual e artística da Renascença, forjada na Itália desde o século XIV, penetrou na Europa ocidental e central a partir do último quartel do século XV. Por volta de 1500, o classicismo literário por ela engendrado dará o tom nas literaturas italiana, francesa, ibéricas e inglesa, tornando-se, ao lado das artes plásticas, um dos grandes veículos de difusão da mentalidade humanista.”

MERQUIOR, José Guilherme. Os estilos históricos na literatura ocidental. In: PORTELLA, Eduardo et al. Teoria Literária. 2ª ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976.

Qual dos autores relacionados é o representante mais expoente do Classicismo literário português?
Ⓐ Gil Vicente.
Ⓑ Luís Vaz de Camões.
Ⓒ Fernão de Oliveira.
Ⓓ Pero Vaz de Caminha.
Ⓔ Padre Antônio Vieira.

05. (URCA - QUESTÃO) - Obras como Os lusíadas (Camões), O Uraguay (Basílio da GamⒶ e A cabeça calva de Deus (Corsino Fortes), por serem fundamentadas em uma capacidade que Christina Bielinski Ramalho define como “o somatório de tradições, narrativas, episódios, visões de mundo, crenças e rituais”, tem em comum:
Ⓐ um traço exclusiva ou predominante cômico.
Ⓑ um traço exclusiva ou predominante dramático.
Ⓒ um traço exclusiva ou predominante épico.
Ⓓ um traço exclusiva ou predominante lírico.
Ⓔ um traço exclusiva ou predominante prosaico.

06. (CETREDE - QUESTÃO) - “A ideia e o termo classicismo, não é inútil lembrar, são muito recentes em francês. O termo só apareceu no século XIX, paralelamente a romantismo, para designar a doutrina dos neoclássicos, partidários da tradição clássica e inimigos da inspiração romântica. Quanto ao adjetivo clássico, ele existia no século XVII, quando qualificava o que merecia ser imitado, servir de modelo, o que tinha autoridade. No final do século XVII, designou também o que era ensinado em sala de aula, depois, durante o século XVIII, o que pertencia à Antigüidade grega e latina, e somente ao longo do século XIX, emprestado do alemão como antônimo de romântico, designou os grandes escritores franceses do século de Luís XIV.”

COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria – literatura e senso comum (trad. Cleonice Paes Barreto Mourão). Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.

Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, uma obra do Classicismo e uma do Romantismo escritas em língua portuguesa.
Ⓐ “Os Lusíadas”, de Luís de Camões, e “I-juca pirama”, de Gonçalves Dias.
Ⓑ “Cantigas de Santa Maria”, de Afonso X, e “Sagarana”, de João Guimarães Rosa.
Ⓒ “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis, e “O Primo Basílio”, de Eça de Queirós.
Ⓓ “Memórias de um Sargento de Milícias”, de Manuel Antônio de Almeida, e “Diva”, de José de Alencar.
Ⓔ “Os Sofrimentos do Jovem Werther”, de Wolfgang von Goethe, e “As flores do mal”, de Charles Baudelaire.

07. (INSTITUTO MAIS - QUESTÃO) - Leia os versos abaixo, de Luis de Camões, para responder à questão. 
Os bons vi sempre passar
No mundo graves tormentos;
E para mais me espantar
Os maus vi sempre nadar
Em mar de contentamentos. 

Sobre os versos, é correto afirmar que o(a)
Ⓐ ideia de bons” e maus” denuncia O cinismo do autor, relativizando a relevância social dos vícios e virtudes.
Ⓑ uso do advérbio “sempre” evoca a ideia de temporalidade, situando cronologicamente a temática abordada.
Ⓒ figura “mar de contentamentos” atribui ao poema maior expressividade, reforçando imageticamente os contrastes.
Ⓓ “espanto” do qual fala o autor intensifica suas expectativas acerca da superação das antíteses.

08. (FCC - QUESTÃO) - Leia o trecho de Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões.

− Sabe que quantas naus esta viagem
Que tu fazes, fizerem de atrevidas,
Inimiga terão esta paragem
Com ventos e tormentas desmedidas.
E da primeira armada que passagem
Fizer por estas ondas insofridas,
Eu farei d’improviso tal castigo,
Que seja mor o dano que o perigo.
(CAMÕES, Luís Vaz de. Os Lusíadas. Canto V, estrofe 43)
 
Nesse momento da narrativa, em que os navegantes se dirigiam ao Cabo das Tormentas, Vasco da Gama depara com as ameaças proferidas
Ⓐ pelo velho do Restelo.
Ⓑ pela Natureza furiosa.
Ⓒ pelo gigante Adamastor.
Ⓓ por Netuno, deus dos oceanos.
Ⓔ pelo rei Dom Afonso.

09. (ESPCEX - QUESTÃO) - Leia a estrofe a seguir e marque a alternativa correta.

Mas esta linda e pura semideia,
Que, como o acidente em seu sujeito,
Assim com a alma minha se conforma,
Está no pensamento como ideia;
E o vivo e puro amor de que sou feito,
Como a matéria simples busca a forma.

Quanto aos versos camonianos acima, é correto afirmar que
Ⓐ integrando o Classicismo, giram em torno da temática amorosa (em que o eu lírico manifesta um amor puro, de absoluta devoção à mulher amada, dona de uma beleza perfeita (linda e pura)– gênero lírico.
Ⓑ o “carpe diem” constitui a temática desta estrofe, trazendo as reflexões a respeito do impacto da passagem do tempo sobre o ser humano e a natureza – gênero lírico.
Ⓒ se trata de uma epopeia, exaltação aos feitos heroicos dos portugueses. Os versos cantam as grandes navegações, o expansionismo marítimo português, envolto de seres mitológicos, ninfas, deuses e monstros – gênero épico.
Ⓓ a temática aborda o sofrimento dos poetas ultrarromânticos, por considerar a mulher amada inatingível; idealiza-a, então, como uma deusa, restando-lhe, apenas, o amor platônico – mal do século – Romantismo.
Ⓔ encerram a vassalagem amorosa, em que o trovador não devia revelar, em sua cantiga, o nome da dama a quem dirige elogios. Fala, entretanto, de mesura (mérito, valor) de sua dama e pede que ela reconheça sua cortesia e lhe garanta o galardam (o prêmio) – Trovadorismo.

10. (ESPCEX - QUESTÃO) - Leia os versos a seguir.

As armas e os barões assinalados
Que da ocidental praia lusitana,
Por mares nunca dantes navegados
Passaram ainda além da Taprobana

Quanto à estrofe apresentada, é correto afirmar que
Ⓐ a presença da sinestesia evoca a bravura decorrente do espírito expansionista dos navegadores lusitanos.
Ⓑ pertence à terceira fase do Romantismo: o Condoreirismo, como ocorrem em Castro Alves no Navio Negreiro.
Ⓒ se trata de um resgate ao Classicismo pelos poetas árcades, ao retomar a medida nova, versos decassílabos.
Ⓓ se trata de uma epopeia camoniana, ao cantar os feitos heroicos dos portugueses durante o expansionismo marítimo.
Ⓔ aborda a crise espiritual do Barroco: o paganismo decorrente do expansionismo marítimo; e a religiosidade decorrente de uma retomada ao teocentrismo medieval.

11. (FCC - QUESTÃO) - A obra Os Lusíadas, de Camões, é uma
Ⓐ tragédia que, ao relatar a viagem de Vasco da Gama às Índias, constitui-se como paródia de obras clássicas da Antiguidade.
Ⓑ narrativa épica, em que se descrevem, em versos, atos heroicos do povo português no período das grandes navegações.
Ⓒ tragédia, baseada na malsucedida expedição de circum-navegação do globo liderada por Fernão de Magalhães.
Ⓓ narrativa épica, em que o Velho do Restelo recorre a cenas da mitologia antiga para incentivar a viagem de Vasco da Gama às Índias.
Ⓔ obra dramática, narrada de forma linear, na qual portugueses, em sua terra natal, assistem ao início da viagem de Vasco da Gama.

12. (VUNESP - QUESTÃO) - Para responder à questão, leia o soneto de Luís de Camões.
 
Enquanto quis Fortuna1 que tivesse
Esperança de algum contentamento,
O gosto de um suave pensamento2
Me fez que seus efeitos escrevesse.

Porém, temendo Amor3 que aviso desse
Minha escritura a algum juízo isento4,
Escureceu-me o engenho5 com tormento,
Para que seus enganos não dissesse.

Ó vós que Amor obriga a ser sujeitos
A diversas vontades, quando lerdes
Num breve livro casos tão diversos,

Verdades puras são, e não defeitos6,
E sabei que, segundo o amor tiverdes,
Tereis o entendimento de meus versos.
(Luís de Camões. 20 sonetos, 2018.)

1 Fortuna: entidade mítica que presidia a sorte dos homens.
2 suave pensamento: sentimento amoroso.
3 Amor: entidade mítica que personifica o amor.
4 juízo isento: os inocentes do amor, aqueles que nunca se apaixonaram.
5 engenho: talento poético, inspiração.
6 defeitos: inverdades, fantasia.
 
No soneto, Amor teme que
Ⓐ o eu lírico perca sua inspiração.
Ⓑ a poesia do eu lírico não seja sincera.
Ⓒ a poesia do eu lírico não seja compreendida.
Ⓓ o eu lírico esqueça sua amante.
Ⓔ o eu lírico divulgue seus enganos.

13. (VUNESP - QUESTÃO) - Para responder à questão, leia o soneto de Luís de Camões.
 
Enquanto quis Fortuna1 que tivesse
Esperança de algum contentamento,
O gosto de um suave pensamento2
Me fez que seus efeitos escrevesse.

Porém, temendo Amor3 que aviso desse
Minha escritura a algum juízo isento4,
Escureceu-me o engenho5 com tormento,
Para que seus enganos não dissesse.

Ó vós que Amor obriga a ser sujeitos
A diversas vontades, quando lerdes
Num breve livro casos tão diversos,

Verdades puras são, e não defeitos6,
E sabei que, segundo o amor tiverdes,
Tereis o entendimento de meus versos.
(Luís de Camões. 20 sonetos, 2018.)
1 Fortuna: entidade mítica que presidia a sorte dos homens.
2 suave pensamento: sentimento amoroso.
3 Amor: entidade mítica que personifica o amor.
4 juízo isento: os inocentes do amor, aqueles que nunca se apaixonaram.
5 engenho: talento poético, inspiração.
6 defeitos: inverdades, fantasia.
 
Segundo o eu lírico, Amor torna os amantes
Ⓐ mesquinhos.
Ⓑ melancólicos.
Ⓒ submissos.
Ⓓ imprudentes.
Ⓔ insensatos.

14. (VUNESP - QUESTÃO) - Leia o soneto de Luís de Camões para responder a questão.
 
A fermosura desta fresca serra
e a sombra dos verdes castanheiros,
o manso caminhar destes ribeiros,
donde toda a tristeza se desterra;
 
o rouco som do mar, a estranha1 terra,
o esconder do sol pelos outeiros2,
o recolher dos gados derradeiros,
das nuvens pelo ar a branda guerra;
 
enfim, tudo o que a rara natureza
com tanta variedade nos of’rece,
me está, se não te vejo, magoando.
 
Sem ti, tudo me enoja e me aborrece;
sem ti, perpetuamente estou passando,
nas mores alegrias, mor tristeza.

(Luís de Camões. Sonetos, 2001.)

1 estranha: rara, que não é comum, que não é vulgar.
2 outeiros: montes.
 
No soneto, o tópico clássico do locus amoenus está bem exemplificado
Ⓐ na primeira estrofe, apenas.
Ⓑ na primeira e na quarta estrofes.
Ⓒ na primeira e na segunda estrofes.
Ⓓ na segunda estrofe, apenas.
Ⓔ na segunda e na quarta estrofes.

15. (AOCP - QUESTÃO) - Após a era Medieval, surge a era Clássica, que compreende qual/quais escola(s) literária(s)?
Ⓐ Trovadorismo e Humanismo.
Ⓑ Humanismo e Renascimento.
Ⓒ Apenas Renascimento.
Ⓓ Renascimento e Barroco.
Ⓔ Renascimento, Barroco e Neoclassicismo.

16. (URCA - QUESTÃO) - São os principais representantes, na literatura portuguesa, do Classicismo:
Ⓐ Gregório de Matos, Augusto dos Anjos, Padre José de Anchieta e Almeida Garret.
Ⓑ Luiz de Camões, Gregório de Matos, Augusto dos Anjos e Antero de Quental.
Ⓒ Luiz de Camões, Sá de Miranda, Antônio Ferreira e Bernardim Ribeiro.
Ⓓ Almeida Garret, Florbela Espanca, Eça de Queiroz e Antônio Ferreira.
Ⓔ Antero de Quental, Ricardo Reis, Padre Antônio Vieira.

17. (VUNESP - QUESTÃO) - Leia o soneto “Alma minha gentil, que te partiste”, do poeta português Luís de Camões (1525?-1580), para responder à questão.

Alma minha gentil, que te partiste
tão cedo desta vida descontente,
repousa lá no Céu eternamente,
e viva eu cá na terra sempre triste.

Se lá no assento etéreo, onde subiste,
memória desta vida se consente,
não te esqueças daquele amor ardente
que já nos olhos meus tão puro viste.

E se vires que pode merecer-te
alguma coisa a dor que me ficou
da mágoa, sem remédio, de perder-te,

roga a Deus, que teus anos encurtou,
que tão cedo de cá me leve a ver-te,
quão cedo de meus olhos te levou.

(Sonetos, 2001.)
No soneto, o eu lírico
Ⓐ suplica a Deus que suas memórias afetivas lhe sejam subtraídas.
Ⓑ expressa o desejo de que sua amada seja em breve restituída à vida.
Ⓒ expressa o desejo de que sua própria vida também seja abreviada.
Ⓓ suplica a Deus que sua amada também se liberte dos sofrimentos terrenos.
Ⓔ lamenta que sua própria conduta tenha antecipado a morte da amada.

18. (ESPCEX - QUESTÃO) - Leia o soneto a seguir e marque a alternativa correta quanto à proposição apresentada.

Se amor não é qual é este sentimento?
Mas se é amor, por Deus, que cousa é a tal?
Se boa por que tem ação mortal?
Se má por que é tão doce o seu tormento?

Se eu ardo por querer por que o lamento
Se sem querer o lamentar que val?
Ó viva morte, ó deleitoso mal,
Tanto podes sem meu consentimento.

E se eu consinto sem razão pranteio.
A tão contrário vento em frágil barca,
Eu vou por alto-mar e sem governo.

É tão grave de error, de ciência é parca
Que eu mesmo não sei bem o que eu anseio
E tremo em pleno estio e ardo no inverno.

O artista do Classicismo, para revelar o que está no universo, adota uma visão
Ⓐ subjetiva.
Ⓑ idealista.
Ⓒ racionalista.
Ⓓ platônica.
Ⓔ negativa.

19. (UFAL - QUESTÃO) - O poema épico é um dos mais antigos dos gêneros literários. Foi largamente elaborado na Antiguidade greco-latina tendo sido também produzido em momentos posteriores, a partir do modelo dos poemas homéricos, a Ilíada e a Odisséia, e do poema épico latino A Eneida, de Virgílio. Esse gênero tem como principal objetivo exaltar os feitos dos heróis de um povo, preservando a sua memória e revela que 
Ⓐ foi elaborado, no Brasil, no período do Naturalismo, por Aluísio Azevedo.
Ⓑ o principal poeta, na poesia de língua portuguesa, épico é Luís Vaz de Camões, autor de Os lusíadas.
Ⓒ atualmente há uma intensa produção de poemas épicos em nosso país.
Ⓓ o poema épico adota uma postura crítica, comum no Modernismo, nas obras de Oswald de Andrade.
Ⓔ há muitos poemas épicos no Simbolismo brasileiro, exaltando os nossos heróis, de autoria de Cruz e Sousa

20. (MACK - QUESTÃO) - Assinale a alternativa correta sobre Camões.
Ⓐ Além de usar metros mais populares, utilizou-se da medida nova, especialmente nas redondilhas que recriam, poeticamente, um quadro harmônico da vida e do mundo.
Ⓑ O tema do desconcerto do mundo é um dos aspectos característicos de sua poesia, presente, por exemplo, nos sonetos de inspiração petrarquiana.
Ⓒ Introduziu o estilo cultista em Portugal, em 1580, explorando antíteses e paradoxos nos poemas de temática religiosa.
Ⓓ Autor mais representativo da poesia medieval portuguesa, produziu, além de sonetos satíricos, a obra épica Os lusíadas.
Ⓔ Influenciado pelo Humanismo português, aderiu ao cânone clássico de composição poética, afastando-se, porém, das inovações métricas e dos modelos greco romanos.



GABARITO

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